A incidência de pressão alta é observada em relação a:
Idade e Sexo: A pressão alta é mais comum nos homens do que nas mulheres, e em pessoas de idade mais avançada do que nos jovens;
Genética: Pessoas com antecedentes familiares de hipertensão têm maior predisposição a sofrer da mesma;
Estresse; e
Obesidade.
Causas
As causas que provocam a pressão alta são muitas e variadas. Na maioria dos casos, a causa é desconhecida ou não está bem definida. Entre as causas conhecidas estão as doenças dos rins, das glândulas (endócrinas), do sistema nervoso, o abuso de certos medicamentos e a gravidez.
Sintomas
Na primeira fase a hipertensão arterial não apresenta sintomas, mas, à medida que os anos vão passando, eles começam a aparecer. Os mais comuns são: dor de cabeça, falta de ar, enjôos, visão turva que pode estar acompanhada de zumbidos, debilidade, sangramento pelo nariz, palpitações e até desmaios.
A importância da pressão alta não está nos sintomas, mas nas graves complicações que podem provocar um enfarte agudo de miocárdio, ou um derrame cerebral e até a morte de forma instantânea.
Tratamento e prevenção
A melhor forma de prevenir a doença é mediante um controle periódico (tirar a pressão), não abusar das comidas com sal, caminhar e evitar o fumo e o café, que aumentam a pressão arterial. Em resumo, tentar modificar o estilo de vida.
Os tratamentos são destinados a manter a pressão arterial dentro dos limites normais, por um lado insistindo nas formas acima descritas de prevenção, e por outro, mediante medicamentos que, por diferentes ações, mantêm a pressão dentro dos limites normais. Os fármacos mais receitados são os diuréticos, os betabloqueadores e os vasodilatadores.
Como ocorre a pressão arterial máxima e mínima?
A intensidade da pressão arterial é estabelecida no chamado centro circulatório situado numa parte do cérebro e adapta-se a cada situação através de mensagens enviadas aos centros nervosos. A pressão arterial ajusta-se através de alterações na intensidade e freqüência do ritmo cardíaco (pulsações) e no diâmetro dos vasos circulatórios.
Este último efeito ocorre através de músculos finíssimos situados nas paredes dos vasos sanguíneos.
A pressão arterial altera-se ciclicamente no curso da atividade cardíaca.
Atinge o seu valor máximo (pressão sangüínea sistólica), durante a “expulsão” do sangue (sístole) e o seu mínimo (pressão arterial diastólica), quando o coração termina o “período de repouso” (diástole).
Para evitar certas doenças, estes valores devem manter-se entre limites normais específicos.
Quais são os valores considerados normais?
Se este for o caso você deve procurar imediatamente um médico.
O prolongamento destes níveis de pressão arterial podem fazer perigar a sua saúde, pois causam o progressivo deterioramento dos vasos sangüíneos do organismo.
Deve também consultar o seu médico se os valores da pressão arterial sistólica estiverem entre 140 mm/Hg e 160 mm/Hg, e/ou os valores da pressão diastólica estiverem entre 90mm/Hg e 95 mm/Hg. Deverá também proceder regularmente a medições de auto-controle
UTILIDADE PÚBLICA
SEGURO DPVAT, UM DIREITO DE TODOS
O DPVAT é um seguro pago junto com o IPVA para indenizar vítimas de acidentes de trânsito, sejam elas motoristas, passageiros ou pedestres, inclusive estrangeiros. As indenizações pagas pelas seguradoras são posteriormente ressarcidas pelo proprietário do veículo causador do acidente. Se esse veículo não estiver em dia com o seguro, o proprietário, se acidentado, também perde o direito ao DPVAT. Esse seguro não cobre danos materiais.
EXISTEM TRÊS TIPOS DE COBERTURA
A indenização é depositada na conta corrente ou poupança da vitima, e os valores são:
Em caso de morte: R$ 13.500,00
Em caso de invalidez permanente: R$ 13.500,00
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NÃO HÁ A NECESSIDADE DE ADVOGADOS OU INTERMEDIÁRIOS PARA SE ADQUIRI O BENEFÍCIO
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O prazo para dar entrada no pedido de indenização do Seguro DPVAT é de três anos, a contar da data do acidente. Nos casos de invalidez, em que o acidentado esteve ou ainda está em tratamento, o prazo passou a ser contado a partir da data da emissão do laudo conclusivo do Instituto Médico Legal.
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